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Foto do escritorAlessander Raker Stehling

O Que Freud Nos Ensinou Sobre Sexo, Prazer e Saúde Mental?

Qual é a primeira — ou uma das primeiras — coisas que vêm à sua mente ao pensar em Freud? Sexo e sacanagem? “Hummm, safadinho(a) você, hein?! Hahahaha, brincadeira.” Não podemos negar que ele foi pervertido, ops, quer dizer, revolucionário, ao colocar o lado inconsciente, instintivo e animal do ser humano como dominante e influente em nossa conduta.


E falando em instintos, vamos dar um passeio pela descoberta do prazer sexual. Lembra da primeira vez que você, ainda criança, descobriu a masturbação? Aquele momento de autoexploração onde você descobriu que se tocar pode ser, digamos, a chave para um mundo mágico de puro prazer. E foi aí que a “brincadeira” começou e você não queria mais largar o seu “brinquedo” novo. Dizem que no fim da vida todas as nossas sacanagens são expostas num telão, hahahaha, brincadeirinha — ficou com vergonha aí, né, que eu sei.


Não podemos negar que Freud acertou quando atribuiu enorme valor ao prazer sexual. Realmente, ele é muito importante para o ser humano e proporciona as mais fortes vivências de satisfação.


Cientificamente falando, o sexo não é apenas uma questão de prazer; ele desempenha um papel crucial na saúde física e mental. Durante o sexo, o corpo libera uma série de hormônios, como a oxitocina e a endorfina, que são conhecidos por reduzir o estresse, melhorar o humor e fortalecer os vínculos emocionais entre os parceiros. Além disso, estudos mostram que a atividade sexual regular pode melhorar a função imunológica, promover um sono melhor e até aumentar a longevidade. Ou seja, transar faz bem para a saúde, quem diria?


O prazer sexual também tem um papel fundamental na autoaceitação e na autoestima. A capacidade de dar e receber prazer é uma expressão poderosa de autoconhecimento e autoamor. Quando nos permitimos explorar e desfrutar de nossa sexualidade, estamos também afirmando nossa identidade e nos conectando mais profundamente com quem somos.


E, claro, não podemos esquecer do papel do sexo nos relacionamentos. Ele é uma forma de comunicação íntima, uma maneira de expressar amor, desejo e conexão. O sexo pode ser um terreno fértil para o crescimento emocional e a compreensão mútua, fortalecendo os laços entre os parceiros.


Quem diria, hein, o senhor Freud acertou mais essa, transformando-se em um dos maiores libertinos, digo, libertários da espécie humana. Então, bora levar a ciência a sério e fazer aquela “atividade física” extra hoje à noite? Afinal, a saúde agradece! E para aqueles que estão na seca brava, com o parceiro(a) indisposto(a), que tal uma desculpa científica? Pode usar essa: “Querido(a), é para a nossa saúde!” Vai que cola?!


E lembre-se: se tudo mais falhar, pelo menos você tem uma mãozinha amiga... ou duas. 😉


— Alessander Raker Stehling

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A descoberta de que o amor sexual (genital) proporciona ao indivíduo as mais fortes vivências de satisfação, dá-lhe realmente o protótipo de toda a felicidade. Frases Freud
A descoberta de que o amor sexual (genital) proporciona ao indivíduo as mais fortes vivências de satisfação, dá-lhe realmente o protótipo de toda a felicidade. Frases Freud

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