Quem você admira?
Jesus, Freud, Spinoza, Jung, Nikola Tesla...? Estes foram pessoas maravilhosas, que entregaram tudo de si e contribuíram muito para a sociedade humana. E o que a maioria desses gênios possuem em comum? Curiosidade? Talvez. Humanidade? Sem dúvida. São muitos pontos na verdade, mas quero me atentar à capacidade de serem eles mesmos.
Qual o problema em ser apenas você? Nenhum não é mesmo?! Mas já pensou no preço que se paga por isso? O próprio Jung disse em sua velhice, que a maior tristeza que ele tinha era não ter sido compreendido pelas pessoas da sua época
Freud nem se fale, era considerado “persona non grata” pela sociedade médica dos seus dias; quem falasse o nome dele, ou citasse algum dos seus artigos em uma conferência médica, era ridicularizado e automaticamente desacreditado. A história de Jesus Cristo também foi de rejeição e humilhação, pelo que todos sabem.
Talvez a resposta da pergunta acima não tenha ficado clara. O preço que se paga por ser você mesmo, é a rejeição da sociedade. Quem não se adapta a ela, ou tenta subvertê-la, é, como dizem nos dias de hoje, cancelado. E isso dói, com certeza dói muito, pois todos somos humanos e temos necessidades de aceitação e acolhimento.
Quanto mais destaque você tem, quanto mais você cresce individualmente e se desenvolve, mais atrai olhares invejosos, críticos e maldosos. Mais desperta a fúria dos outros que desejam que você seja igual a eles: rasos, pequenos e acomodados.
Quem busca evoluir, ou apenas ser ele mesmo, precisa ter internamente a capacidade de suportar grande rejeição e emoções negativas vindas de fora, em suma, deve lutar — na maioria das vezes — sozinho, pelos seus ideais.
Está você disposto a pagar o preço de ser apenas você mesmo?
“Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste.” – Sigmund Freud.
— Alessander Raker Stehling
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