Uma pessoa insensível e arrogante, que constantemente magoa os outros, caminha para um futuro de solidão e isolamento. Ninguém suporta tal comportamento por muito tempo, e a consequência natural é o afastamento das pessoas. O mal que ela causa aos outros retorna para si mesma, aprisionando-a em uma bolha de sofrimento.
Em contraste, quem escolhe apoiar e ajudar os outros cria um ambiente positivo de união, amizade, respeito e confiança. Essa pessoa, de forma indireta, contribui para a melhora da comunidade ao seu redor e, consequentemente, do mundo.
Atos de bondade, por menores que sejam, jamais devem ser menosprezados. São esses gestos que transformam vidas, inclusive a de quem os pratica. Ao agir com compaixão e empatia, uma pessoa não apenas alivia o sofrimento alheio, mas também nutre sua própria alma.
A psicologia explica esse fenômeno: quando nos conectamos com os outros em um nível emocional e oferecemos apoio, nossa felicidade e senso de realização aumentam. Isso ocorre porque, ao estendermos a mão para ajudar, estamos atendendo a uma necessidade básica humana: a de conexão e pertencimento.
Por outro lado, quem opta por ferir ou causar dor aos outros está agindo contra essa necessidade fundamental de conexão. Essa atitude gera um ciclo de negatividade e solidão, isolando cada vez mais a pessoa e a tornando cada vez mais infeliz.
Portanto, ao seguirmos o caminho da cura e da compaixão, não apenas fazemos o bem aos outros, mas também cultivamos nossa própria felicidade e bem-estar. Cada ato de gentileza é como uma semente plantada, que floresce não apenas nos corações daqueles que ajudamos, mas também dentro de nós mesmos.
— Alessander Raker Stehling
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